Lea Michele Brasil

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Bem vindos ao Lea Michele Brasil, sua fonte online dedicada à atriz e cantora Americana, Lea Michele. Talvez você conheça Lea por seus papéis em "Glee", "Spring Awakening" e mais. É nosso dever trazer a vocês as últimas notícias, fotos, informações e muito mais sobre a carreira de Lea Michele. Espero que vocês gostem!

Q&A: Lea Michele fala sobre gays em sua cama, crushes femininas e porque é tão inspirador assistir antigos episódios de Glee

Q&A: Lea Michele fala sobre gays em sua cama, crushes femininas e porque é tão inspirador assistir antigos episódios de Glee

Chris Azzopardi, do “Pride Source” e editor do Q Syndicate, entrevistou Lea num Q&A muito divertido. Confiram:

Lea Michele sabe exatamente para onde sua vida está sendo guiada. “Serei apenas eu na cama com pessoas gays e estarei sozinha para sempre, como Cher. E isso estará totalmente bem para mim.” Se você é como Lea Michele – uma criança do teatro que virou uma rainha da Broadway e então, com Glee e Scream Queens na TV, se tornou a maçã dos olhos de Ryan Murphy, é uma previsão cabível. “É simplesmente a história da minha vida, tudo bem.”

Não a história completa, entretanto. O restante envolve um debate com a sonhadora cantora de 30 anos, sua nova música agridoce relembrando seu relacionamento com o amigo de elenco em Glee, Cory Monteith e um tópico que ela prefere não discutir (nem precisa dizer qual e não é sobre os gays).

Q: Amei que você estava bebendo vinho tinto enquanto cantava “Don’t you want me” quando se reuniu com seu amigo de elenco em Glee, Darren Criss, recentemente.

Lea: Bem, isso é apenas uma noite comum para mim, fique sabendo disso! Quer dizer, nós simplesmente quisemos que fosse casual, como um passatempo, nós aproveitando o momento. Não queríamos que fosse muito performático. Simplesmente queríamos proporcionar uma pequena espiada no que eu e Darren fazemos para nos divertir juntos.

Q: Quanto de vinho você consumiu durante as gravações de seu novo álbum, “Places?”

Lea: (Risadas) Nada de vinho durante as gravações de “Places”, isso e garanto. Era muito desafiador vocalmente, então nada disso no estúdio!

Q: Esse álbum é mais íntimo que seu CD de estréia. Você baixou alguns detalhes e parece que se deu conta de que não precisa ser a artista pop que algumas pessoas acham que você deveria.

Lea: Obrigada. Você poderia fazer toda a divulgação para a imprensa por mim e dizer isso a todos? (Risadas)

Q: Ha! Claro, sou feito para essa tarefa. Como você aplica o que aprendeu sobre si mesma como uma cantora em “Places”?

Lea: Aprendi muito com meu primeiro álbum (Louder, de 2004). Definitivamente acho que muitas coisas contribuíram para esse CD: pedi a opinião de várias pessoas do meio, assim como simplesmente sendo uma amante da música pop e também por ter trabalhado em Glee, tive muitos fatores vindo para mim.

Trabalhei nesse novo CD durante os últimos 3 anos e realmente tomei esse tempo para me acalmar e pensar sobre mim mesma, estava finalizando o trabalho em Glee, então não estava mais no estúdio de gravação pela série. Usei o tempo para entender real e verdadeiramente quem eu sou como artista, que tipo de música queria fazer e no final das contas, sou da Broadway, sou uma cantora teatral, não há como fugir disso.

Quando gravei esse álbum, ninguém me disse para mudar nada; ninguém me pediu para soar diferente. E é isso, isso sou eu. É uma verdadeira representação de quem sou e tudo o que posso esperar é que as pessoas gostem. Se não, estará OK para mim nessa altura da vida. Sabe, eu tenho 30 anos e sei que posso cantar. Simplesmente espero que as pessoas gostem e é tudo o que se pode fazer. Chega um certo ponto em que você tem que simplesmente deixar fluir com o universo.

Q: Você se sentiu diferente fazendo seu primeiro CD? Sentiu que as pessoas estavam querendo te encaixar num modelo?

Lea: Não, simplesmente acho que eu estava sendo um pouco mais influenciada pessoalmente. Eu mesma estava me colocando numa caixa! Ninguém estava realmente me obrigando a nada – eu era a pessoa que dizia “Quero músicas que soem como Katy Perry” ou “Quero cantar essa música no estilo Kelly Clarkson.” Mas quando estava no estúdio dessa vez, disse “Não. Isso não pode ter a cara de ninguém além de mim mesma.”

Q: “Hey you” é muito bonita e marcante. Me da os mesmos sentimentos de quando escutei “If You Say So”, em seu primeiro álbum.

Lea: Bem, isso é porque essa música é a continuação de “If You Say So.”

Q: Você poderia falar sobre “Hey you”? Em que momento você estava quando escreveu?

Lea: Originalmente eu não estava pensando em incluir essa música no álbum. É um assunto delicado e difícil para mim de falar sobre, não queria nada no CD sobre a qual eu não pudesse falar. Mas ela é simplesmente tão linda. Não é sobre perda ou dor. É sobre alegria e amor. Amei tanto e senti que de fato representa quem eu sou e tudo pelo que passei na vida. Não falo muito mais além disso. Quando você for ao meu show, será o momento em que eu realmente me abrirei e mergulharei no que essas músicas representam pessoalmente para mim. No fim das contas, a música é bem específica e as pessoas farão com ela o que quiserem, queria fazer uma música sobre perda, mas que não fosse necessariamente triste. Queria mostrar esse momento lindo e há uma historinha mais profunda que segue esse capítulo e que falo mais sobre no meu show.

Q: Seu melhor amigo, Jonathan Groff, já ouviu o álbum? Qual a música preferida dele?

Lea: Duh! Ele escutou tudo. Ele ama o álbum. Acho que sua preferida é “Anything’s Possible.” Estávamos tendo uma série de festas do pijama e ele esteve comigo em L.A. por um tempo, simplesmente o amo demais. Amo tê-lo comigo. Jonathan é meu melhor amigo no mundo inteiro e ele me da muito apoio. Acho que as pessoas encontram suas alma gêmeas na vida e ele é a minha.

Q: Seus seguidores gays obviamente se estendem além de Jonathan – quando foi a primeira vez em sua carreira em que percebeu que tinha seguidores gays?

Lea: (Risadas) Eu cresci na comunidade gay. Cresci na Broadway. Para mim, é simplesmente parte do que sou e me sinto muito felizarda por estar cercada pela comunidade LGBT por tanto tempo, por ter estado na Broadway, ter fãs fora do teatro e trabalhado com pessoas incríveis. Então, no universo de “Glee” – esse programa foi tão importante e interpretar uma jovem garota que foi criada por dois homens gays em Ohio, me sinto muito sortuda por ter sido parte de projetos tão importantes, que falam sobre coisas importantes. Fazer parte da comunidade gay e tê-los por perto por tantos anos realmente me ajudou a me desenvolveu no que sou hoje. Amo meus seguidores e todos os meus fãs, gays ou não. Mas você sabe, tenho que saudar meus gays.

Q: Como a comunidade gay influenciou no que você se tornou?

Lea: Por ter crescido na Broadway, sempre havia aquele senso de ser você mesmo – você tem apenas que ser honesto consigo e eu vi isso. Vi pessoas vivendo suas verdadeiras vidas e sendo quem realmente eram e essa é simplesmente uma vibe incrível para estar cercada enquanto está crescendo. Isso realmente me desenvolveu e você precisa ter uma carapaça grossa e ser forte – porque isso traz muitas dificuldades – foi um modo incrível de crescer. Honestamente, não mudaria isso por nada no mundo.

Q: Você finalmente conseguirá o papel de lésbica que sempre esperou nessa nossa comédia da ABC da qual fará parte?

Lea: (Risadas) Infelizmente, não sou lésbica na série. Entretanto, darei uns pegas em Brandon Micheal Hall, e não sei se você sabe como é esse garoto, mas ele é simplesmente absurdamente fofo. Então, estou muito animada com isso. Queria participar de “Looking” e interpretar uma lésbica!

Q: Só nos resta acompanhar indiretamente sua pegação com Brandon agora.

Lea: Sim, desculpe, é muito trabalhoso para mim. (Risadas). Mas temos que pensar sobre quem seria minha garota dos sonhos!

Q: Podemos especular sobre isso?

Lea: Sabe o que é engraçado, porque eu estava falando com Brad Goreshi outro dia e fiz tipo “Brad, se você fosse ficar com uma garota, quem você queria?” Ele respondeu Scarlett Johansson e eu parei por um minuto e disse “Ai meu Deus, acho que eu também!”. Além dela, Penelope Cruz, mas já ouvi que ela meio que parece comigo, então não sei o que isso diz sobre mim – que eu sou narcisista?!

Q: Você recentemente revelou que assiste episódio antigos de Glee e acho que isso surpreendeu algumas pessoas.

Lea:Sim, acho que todos se chocaram quando eu revelei isso.

Q: Você se chocou com o choque das pessoas?

Lea: Sim, sim, me choquei com o choque. Tenho tanto orgulho do trabalho que fizemos. E entendo que algumas pessoas possam ficar envergonhadas de assistir seu próprio trabalho, eu realmente entendo. Mas as vezes, é divertido. Eu fico tipo “lembra quando fizemos esse número?” Acho que assisto mais porque não consigo acreditar que realmente aconteceu. É simplesmente para me lembrar “Você fez isso, você realmente fez!. E é incrível. E você deve ficar orgulhosa disso.” É meio que inspirador para mim.

Q: Que episódio de Glee você assistiu mais?

Lea: Provavelmente o que fomos para New York na segunda temporada. É um de meus episódios favoritos e pessoalmente foi muito especial para mim, porque havia deixado NY um ano antes e a próxima coisa foi que eu estava voltando com aquele show enormemente bem sucedido, sendo seguida por tipo, acho que uns 200 fãs e paparazzis. Então, para mim, foi louco estar naquele lugares, em que estive centenas de vezes em minha vida, mas daquela vez, em um modo totalmente diferente. Então, aquele é um episódio muito importante para mim.

Q: Aparentemente, você e sua amiga de elenco, Naya Rivera tiveram disputas no programa, segundo ela relatou. Você tem problemas em assistir episódios em que aparecem juntas?

Lea: (Risadas) Na verdade, acho que deveríamos… não gosto de falar sobre isso. Há tantas coisas mais divertidas para se falar sobre.

Q: Você escuta músicas de Glee?

Lea: O tempo todo. Na verdade, estava escutando minha versão de Brave que cantei com Naya – essa música incrível de Sara Bareilles – outro dia. É muito boa. Lembro daquele dia como se fosse ontem, porque estávamos tão cansadas, mas é engraçado, quando faço meus shows canto músicas de Glee e falo sobre como foram os momentos nos bastidores. É minha oportunidade de realmente me aproximar das pessoas.

Q: Quais músicas de Glee são suas favoritas para cantar ao vivo?

Lea: Amo cantar “My Man” e acho que incluirei “Poker Face” em breve, estou animada quanto a isso.

Q: Voltando a falar sobre Brad, você dividiu uma cama com ele durante sua “Bed Series” no Instagram.

Lea: Oh, yeah!

Q: Qual a sensação de roubar o homem de nossos sonhos?

Lea: Bem, Brad é tão, tão sexy. Quer dizer, você viu aquelas fotos que ele posta no Instagram? Meu comentário em uma delas outro dia foi “Quando estiver pronto para um garota, vamos nessa, porque você é muito gato.” Havia um rumor inclusive de que eu teria seu bebê, o que eu considero uma verdadeira honra, porque ele é o melhor e é tão lindo e gentil também. Amo que quando eu o convidei para fazer a “Bed Series” comigo ele fez “Sim, claro, com certeza.”

Q: Mentes curiosas querem saber: como Brad cheira?

Lea: Cheiro de banho depois do acampamento. Fresco, mas ainda um pouco suado.

Q: Você está ganhando mais atenção das garotas com suas fotos sensuais na cama?

Lea: Não estou recebendo atenção o suficiente das garotas, deixe-me dizer isso. Quero dizer, o que mais uma garota precisa fazer?

Q: Sim, com certeza, você tirou as calças, pelo amor de Deus!

Lea: Por favor, vamos lá! Preciso pensar em mais alguém para participar da “Bed Series” comigo. Provavelmente farei com Jonathan em breve. Sempre estou pensando em quem levarei para a cama a seguir.

Tradução: Equipe Lea Michele Brasil

NÃO retire sem os devidos créditos

 

Written by Lea Michele Brasil