O San Francisco Examiner publicou uma matéria sobre Lea, seu novo álbum e tour, que passou pela cidade no último dia 10 de maio. Confiram:
Lea Michele pode ter entrado no meio da cultura pop através de seu papel como Rachel Berry em “Glee”, mas a atriz de Nova Iorquina não é nenhuma estranha ao teatro, já que estreou na Broadway aos 8 anos, como a jovem Cosette, em “Les Miserables.”
Ela ainda relembra sua calmamente incomum noite de estreia. “Eu simplesmente me senti completamente normal. E lembro de dizer a meus pais ao fim que queria fazer aquilo pelo resto da vida. Se eu não tivesse amado aquilo tanto quanto amo, não poderia ter trabalhado nisso tão consistentemente durante todos esses anos”, diz a cantora, que trouxe sua tour a San Francisco.
Lea, de 30 anos, se firmou em sucessos da Broadway, incluindo “Ragtime,” “Fiddler on the Roof” epor fim, “Spring Awakening”, em 2006, onde foi descoberta e contratada pelo criado de “Glee”, Ryan Murphy.
Atualmente Lea mora em Los Angeles, onde vem se engajando em projetos na TV, como “Scream Queens”, “Dimension 404,” e o piloto da nova comédia da ABC, de Daveed Diggs.
Mas a cantora voltou a um meio teatral com seu novo álbum, “Places.”
“Isso é sobre o que é esse álbum para mim – retornar a minha raízes”, disse Lea.
Ao mesmo tempo em que não considera seu álbum de estreia uma bola fora, ela diz que foi feito em meio a sua agitada rotina nos tempos de “Glee” e que gravava uma dúzia de canções por semana.
“Vocalmente, não senti que pude dar a meu próprio álbum, meu tudo, senti que minha mente estava em vários diferentes lugares e estilos. Então, para Places, foi muito importante para mim que fosse coeso, atemporal e um verdadeiro álbum vocal.”
Lea esperou até que “Glee” (que esteve no ar de 2009 a 2015) terminasse para se aproximar da ideia de cabeça limpa.
A estrela desenvolveu um sistema de composição pouco convencional: ela trouxe histórias e observações de seus diários para os compositores, Ali Tamposi e Stephen Wrabel, criarem um panorama para seus vocais ao estilo Barbra Streisand, em “Hey You”, “Getaway Car” e “Run To You.”
Lea também aceitou a igualmente majestosa contribuição de Ellie Goulding (“Heavenly”), Mozella (“Anything’s Possible”) e Chantal Kreviazuk (a sinfônica “Love is Alive”).
“No minuto em que ouvi ‘Love Is Alive’, soube que era o farol para esse álbum inteiro”, disse Lea, que se organiza para apresenta-lo ao vivo, em uma tour que inclui também número de “Glee”. “Eu amo escrever e é algo em que ainda estou me aprimorando. Mas é importante que o que quer que eu esteja cantando, seja verdadeiro para mim e represente uma história com a qual eu possa me conectar.”
Tradução: Equipe Lea Michele Brasil
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