Entertainment Weekly faz review sobre “Opening Night”

ESSE POST CONTEM SPOILERS!

Com a recende queda de popularidade de Glee nos Estados Unidos, era de se esperar que todos ficassem apreensivos pela abordagem de um marco da Broadway, que tem tantos fãs pelo mundo, em uma série de TV. Mas a verdade é que a representação de Funny Girl em Glee na última noite não só surpreendeu como agradou muita gente, ingrediente secreto? Lea Michele. 

Confira abaixo a tradução livre do primeiro trecho da review feita pelo crítico da Entertainment Weekly. A review completa contem quatro páginas e comenta praticamente todos os aspectos do episódio, obviamente contem muitos spoilers, então acesse com consciência clicando AQUI

Eu preciso dizer: Gostei muito deste episódio de Glee, pois eu ri, chorei, sofri… Eu sei que muitos gostam de apontar falhas e esse episódio ainda teve algumas e elas serão mencionadas, mas esse episódio realmente foi uma hora agradável que eu não esperava no meu dia. Talvez porque eu estivesse esperando uma versão não-live de “A noviça rebelde”, trazer sets da Austria pra Nova York e Carrie pra Rachel. Entretanto, esse foi um episódio sobre Funny Girl.

Mas antes de performar todos os numeros do show, ou ter mais uma versão de Lea Michele de Don’t Rain On My Parade – coisa que nunca superaria a emoção da primeira – o show capitou o seu final. Também foi a história de Rachel “fazendo acontecer” em sua noite de estréia na Broadway.

Sim, foi ridiculo o fato da Rachel estar em Nova York a dois anos, em uma escola integral, e mesmo assim conseguir um grande papel na Broadway. Mas é aonde chegamos com Glee em Nova York, e o show foi muito criativo com a sua concepção de Funny Girl na ultima noite, a recompensa parecia ser esse episódio totalmente focado.

Dessa vez foi tudo sobre Rachel, quero dizer TUDO sobre Rachel. O show suavizou o meu caminho até a garota da estrela dourada, me fazendo torcer por ela de um modo que eu não fazia desde a sua primeira temporada “perdedora”.

Sua limitada storyline na semana passada e o desempenho emocionalmente cru, mas discreto de Lea Michele, descongelaram o meu coração, e impou um espaço para uma trama especial de Rachel essa semana, e alem de me preparar para realmente torcer pelo seu sucesso.

Rachel está tendo um pesadelo comum: Ela está sendo chamado ao palco para a primeira cena de Funny Girl e ela nem sabia que havia uma performance. Talvez um pouco menos comum, o pesadelo de Rachel tem participações especiais de ex personagens regulares, Karofsky e Jacob Ben Israel, falando bobagens pra ela. Ela também esta nua. Então ela se vê em um monte de balões de coração. Então Blaine é um Warbler novamente e Santana está em um uniforme Cheerios. E, de repente, Rachel passou pelo seu segundo ano do colégio, ela esta com sweater de renas e tudo, cantando a musica do The Cardigans ” Lovefool “.

Parece que tudo no pesadelo de Rachel vem de ler comentários negativos em blogs. Todo mundo sabe que os atores “são como um copo sem fundo que constantemente precisa ser preenchido com amor e validação”, mas a seção de comentários não é lugar para isso, você é ingênua, coisa de jovem. Kurt, faz o papel de protetor de Rachel com grande desenvoltura, e diz a ela que esta noite ela ficará desconectada, e enquanto eu esperava que alguma performance acústica hippie de Funny Girl estava vindo em nossa direção, ele simplesmente quis dizer “Sem internet”. Nenhum comentário! Sem negatividade! Como Kurt diz: “Se você precisa de seu copo cheio, vamos enchê-lo aqui.” Todo mundo agora: AWWWWWW.